Quando a luta dos trabalhadores é trocada por coligações
O que acontece quando partidos que nasceram para defender os trabalhadores abandonam as suas bandeiras históricas para formar alianças com os mesmos partidos que antes combatiam? Descobre como o pragmatismo político pode custar caro à classe trabalhadora. Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo com quem precisa de ouvir isto.
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Video Transcript
Full text from the video
Já reparaste como certos partidos de esquerda, fundados para defender os trabalhadores, hoje fazem alianças com partidos tradicionais
que antes criticavam ferozmente?
O discurso muda, as prioridades também.
O que era inegociável torna-se flexível.
Mas será que esse pragmatismo político realmente beneficia quem trabalha?
Ou apenas garante lugares no poder?
Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo.
A luta por salários dignos, horários justos e segurança no trabalho foi durante décadas o coração da política
de esquerda.
Hoje, vemos partidos a suavizar essas exigências para manter coligações estáveis.
A retórica muda: 'é preciso ceder para governar'.
Mas quem paga o preço dessas cedências?
Os mesmos de sempre: os trabalhadores.
Segue @tujasabiadessa e partilha.
Quando partidos abandonam bandeiras históricas como a redução do horário de trabalho ou a revogação de leis laborais
injustas, perdem mais do que votos: perdem identidade.
A política torna-se um jogo de sobrevivência, não de transformação.
E os trabalhadores?
Ficam órfãos de representação real.
Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo com quem ainda acredita na mudança.
A história mostra que sempre que a esquerda se afasta das suas raízes para agradar ao centro, perde
força e credibilidade.
A defesa dos trabalhadores não pode ser moeda de troca.
Se queremos mudança real, precisamos de partidos que não tenham medo de desagradar ao sistema.
Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo com quem precisa refletir.
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