Dois pesos, duas medidas na política?
Porque é que certos escândalos políticos são abafados enquanto outros são amplificados? Descobre como partidos minimizam os seus próprios erros e atacam ferozmente os dos adversários. Um olhar crítico sobre a hipocrisia política. Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo com quem precisa de abrir os olhos.
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Video Transcript
Full text from the video
Já reparaste como certos partidos políticos fazem malabarismos para justificar os seus próprios escândalos, mas exigem cabeças a
rolar quando o erro é do adversário?
Esta estratégia tem nome: relativização seletiva.
É uma forma de manipular a opinião pública e proteger a imagem do partido.
Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo com quem precisa de ver isto.
Quando o escândalo é interno, ouve-se: 'foi um erro isolado', 'não representa o partido'.
Mas se for do rival, a narrativa muda para 'corrupção sistémica' e 'falta de ética'.
Esta duplicidade mina a confiança pública.
Já viste isto acontecer?
Segue @tujasabiadessa e partilha com quem ainda acredita em discursos sem filtro.
A comunicação social também entra no jogo: manchetes suaves para uns, bombásticas para outros.
A cobertura mediática pode reforçar ou suavizar a perceção pública de um escândalo, dependendo de quem está envolvido.
A imparcialidade é uma ilusão?
Segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo com quem ainda acredita em jornalismo neutro.
A verdade é que todos os partidos têm telhados de vidro.
Mas enquanto uns apontam o dedo, escondem as próprias falhas debaixo do tapete.
A coerência política tornou-se rara.
Se também estás farto de hipocrisia, segue @tujasabiadessa e partilha este vídeo.
Só com consciência crítica podemos exigir mais transparência.
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